By a strange coincidence Brazilian writer L.F.Veríssimo wrote an enthusiastic article about Sam Schuman and his book “Nabokov’s Shakespeare”. He ends with a quote from Shakespeare’s lines related to the Ghost: “Adieu, adieu,adieu. Remember me. Remember me.” He observes: Shakespeare didn’t need to worry (about being remembered in posterity).  This coincidence  might indicate the same for Samuel Schuman. He is in the minds of hundreds of Brazilian readers today!

 http://noblat.oglobo.globo.com/cronicas/noticia/2014/11/adieu-adieu-adieu.html

..................................................................................

GERAL

Adieu, adieu, adieu

16/11/2014 - 09h08

Encontrei o livro numa livraria de língua inglesa em Munich. O título era irresistível: “Nabokov’s Shakespeare”. O William Shakespeare de Vladimir Nabokov! Escrito por um americano de quem eu nunca tinha ouvido falar, Samuel Schuman, especialista em Nabokov e ex-presidente da Sociedade Internacional Vladimir Nabokov, que eu também não sabia que existia.

O que Schuman faz no livro[....] Shakespeare teria interpretado o fantasma do pai de Hamlet, que aparece no começo da peça e pede que seu filho vingue sua morte. (Quando perguntaram ao Nabokov que cena ele gostaria de ver filmada um dia, ele respondeu: “Shakespeare no papel do fantasma do rei”). Para Nabokov, Shakespeare só queria se apropriar da última fala do fantasma, antes de voltar para a noite da morte:

“Adieu, adieu, adieu. Remember me. Remember me.”

Lembrem-se de mim... Shakespeare não precisava ter se preocupado.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/opiniao/adieu-adieu-adieu-14554228#ixzz3JFqrMSwk
© 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.

 

Google Search
the archive
Contact
the Editors
NOJ Zembla Nabokv-L
Policies
Subscription options AdaOnline NSJ Ada Annotations L-Soft Search the archive VN Bibliography Blog

All private editorial communications are read by both co-editors.